FOLGA ORGANIZACIONAL FINANCEIRA COMO ANTECEDENTE DA ADOÇÃO DE INOVAÇÃO NA CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA ANÁLISE APLICADA ÀS EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO LISTADAS NA BM&F BOVESPA ATUANTES EM SETORES REGULADOS

Rafael Figueira Pinto, Aridelmo José Campanharo Teixeira, Bruno Zamprogno

Resumo


O objetivo geral deste trabalho foi analisar, no período que antecedeu a decisão, a relação entre a folga organizacional financeira e a adoção do BSC, entre empresas de capital aberto listadas na BM&FBovespa atuantes em setores regulados. Por meio de uma pesquisa descritiva, com a utilização do modelo probit de regressão, não há, estatisticamente, evidências de que a folga organizacional financeira influencie na adoção do BSC. Por outro lado, os resultados indicam, estatisticamente, que a adoção do BSC tem relação com o capital circulante líquido e a necessidade de capital de giro, o que significa que as empresas devem possuir folga financeira no curto prazo e com a necessidade de financiar o giro de suas operações. Por fim, destaca-se o fato de que a adoção do BSC não pode ser realizada de forma indiscriminada em todo e qualquer tipo de organização, tendo em vista que isso ocorre, por vezes, devido à impulsividade das decisões e dos modismos gerenciais.


Palavras-chave


Folga organizacional; Balanced Scorecard (BSC); Modelo Probit.

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DOI: https://doi.org/10.26694/2358.1735.2016.v3ed24908

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